Querida melhor amiga,
Não sei se te hei-de tratar assim, afinal tu tens a tua melhor amiga, mas eu, eu sinto que te posso chamar assim.
Já nos conhecemos á 5 anos, mas apenas o ano passado a nossa amizade começou a crescer. Afinal éramos as únicas raparigas naquela turma que se conheciam; foi-se tornando cada vez mais forte, e posso dizer que és a pessoa que sabe mais sobre mim neste mundo.
As nossas as aulas a escrever fics, a nossa coca-cola a meio no MacDonalds, assim como os nossos pequenos-almoços a meio porque tu nunca levas dinheiro suficiente, as nossas implicâncias e acima de tudo as nossas brincadeiras e aquilo tudo que nos faz feliz.
Contudo isto, já passamos por muitos bons e maus momentos juntas. Afinal foi eu a única que te apoiei quando todos te deitavam a baixo, e podes ter a certeza que isso não aconteceu apenas porque eu sou muito boa pessoa. Isso aconteceu porque eu, mesmo nessa altura em que ainda não nos conhecíamos bem, senti que a nossa amizade, um dia, ia ser forte, como hoje. Talvez um dia ainda esteja mais forte, mas por hoje, isto chega-me. Continua assim, eu amo-te!
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
domingo, 29 de maio de 2011
2
Hoje os meus pais queriam ir ao nosso sitio, o sitio onde tivemos os nossos melhores momentos, o sitio onde simplesmente fomos felizes. Eles não sabiam o que aquele sitio significava para mim.
Tive uma súbita vontade de ir, mas o medo tornava-se cada vez mais forte em relação a ela.
Tinha medo do que iria sentir ao estar lá de novo, mas sem ele. O "sem ele" era o que me preocupava mais.
Poderia apenas desmoronar-me em frente dos meus pais, como um castelo de cartas quando lhe dá o vento. E então seria tudo mais difícil.
Decidi não arriscar e fiz de tudo para não irmos. Por sorte, o carro ficou do meu lado.
Foi melhor assim. Afinal, já nem sequer me deveria sentir alguma coisa em relação a ele depois de tanto tempo.
Tive uma súbita vontade de ir, mas o medo tornava-se cada vez mais forte em relação a ela.
Tinha medo do que iria sentir ao estar lá de novo, mas sem ele. O "sem ele" era o que me preocupava mais.
Poderia apenas desmoronar-me em frente dos meus pais, como um castelo de cartas quando lhe dá o vento. E então seria tudo mais difícil.
Decidi não arriscar e fiz de tudo para não irmos. Por sorte, o carro ficou do meu lado.
Foi melhor assim. Afinal, já nem sequer me deveria sentir alguma coisa em relação a ele depois de tanto tempo.
sábado, 28 de maio de 2011
1
E quando eu estiver assim, será que também vou ter alguém para me apoiar? Alguém que me diga o quanto precisa de mim? Alguém que me peça para ter força e para continuar? Alguém que fique para sempre á minha espera.
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